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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A fé que cura!

A fé é capaz de curar! Saiba como

Veja como a crença religiosa pode ter efeitos positivos sobre os problemas de saúde – fenômeno comprovado por médicos e pesquisadores de todo o mundo

Texto • Lívia Filadelfo - Fonte: Triada



    "Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso nome. Venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa vontade, assim na Terra como no Céu”. O simples ato de recitar esses versos com devoção pode ser um santo remédio não apenas para os males da alma, mas também para as doenças do corpo. É o que comprovam os estudos de médicos por todo o mundo, que cada vez mais se interessam pelo fenômeno conhecido como “cura pela fé”.
    Depois de mais de duas décadas de testes e pesquisas, cientistas já se arriscam a afirmar que uma oração pode ter tanto ou mais poder que um remédio. Histórias de pessoas que tiveram doenças graves e conseguiram se curar a partir de uma forte crença religiosa impressionam até mesmo os mais céticos. Realizado pela pesquisadora francesa Dorothée Koechlin de Bizamont, um estudo sobre o efeito de preces como o Pai-Nosso sobre os sistemas nervoso e endócrino indicou que as orações estimulam o organismo de forma benéfica, fortalecendo o sistema imunológico e podendo, até mesmo, levar à cura.
     Em outra pesquisa, feita com 11 curandeiros do Havaí, a professora de psicologia do Institute of Transpersonal Psychology de San Francisco, Jeanne Achterberg, descobriu que o resultado positivo das preces direcionadas a terceiros pode estar relacionado ao grau de empatia entre quem faz a oração e aquele que a recebe. Em um teste, os curandeiros direcionaram preces a dois grupos diferentes, um formado por pessoas conhecidas, pelas quais sentiam empatia e compaixão, e outro por pessoas desconhecidas. No segundo grupo, o das pessoas desconhecidas, nenhum resultado positivo foi identificado. Enquanto isso, os indivíduos do primeiro grupo apresentaram melhoras significativas no estado de saúde.

- Razão e sensibilidade

    Separadas durante séculos, religião e ciência começam a se encontrar nessa virada de milênio e vêm mostrando um mútuo interesse de aproximação. João Paulo II marcou essa tendência na encíclica Fides et Rati (1998), em que afirma que “a fé e a razão constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva para a contemplação da verdade”. Em sintonia com a abertura da Igreja, numerosos cientistas manifestaram não somente o desejo de corresponder ao apelo aproximativo, mas, concretamente, vêm realizando investigações científicas sobre as variadas circunstâncias da religião na vida dos homens.
“Existe uma enormidade de estudos científicos comprovando a interação entre saúde e religiosidade. Embora sejam ainda passíveis de críticas quanto à metodologia empregada, eles valem como estudos epidemiológicos, ou seja, cujas conclusões são limitadas à população estudada”, afirma o médico cardiologista Roque Marcos Savioli, autor do livro Milagres que a medicina não contou, publicado pela Editora Gaia.
    Ainda segundo Savioli, a oração tem efeitos positivos sobre áreas cerebrais conectadas a regiões da imunidade do organismo, como foi demonstrado recentemente pelo Interheart, um estudo internacional realizado por 262 centros, em 52 países, para avaliar de forma a importância de fatores de risco para doença arterial coronariana. “Estudos neurofisiológicos e tomográficos do crânio comprovam a existência de um ‘centro de fé’ que, ao ser estibulado, libera substâncias neuroendócrinas, ativando áreas do cérebro responsáveis pela imunidade do organismo e tornando evolução do infarto do miocárdio menos complicada”, esclarece o médico.


Andar com fé eu vou que a fé não costuma falhar!!! :)
Emerson Nogueira Vila Nova

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