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Como é BOM receber sua visita em nosso cantinho virtual! Emerson Nogueira Vila Nova, fundador do Centro de Terapias Complementares - HARMONIZE, é Fisioterapeuta (Ucsal), Hipnoterapeuta, Pós Graduado em Terapia Regressiva, Pos Graduado em Acupuntura, Reikiano, Terapeuta Floral, Palestrante e acima de tudo, um grande admirador das potencialidades ineretes ao ser humano. Talvez seja por isso que aqui no HARMONIZE nosso maior tesouro é te ver sorrir, sentir-se bem, em busca de conquistas cada vez mais especiais, e dividir contigo todo o nosso carinho, respeito e motivação para seguir sempre adiante. Será uma IMENSA alegria para nós estarmos sempre ao teu lado compartilhando de cada uma dessas emoções especiais, pois esse é o verdadeiro sentido de nossa existência...aproveite cada momento e HARMONIZE SUA VIDA.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Somos SUPERAÇÂO.

   Hoje quero dividir com todos que se encontram aqui no nosso cantinho virtual mais uma bela história de SUPERAÇÃO que acredito ser sinônimo de, principalmente, AMOR para com a vida. Somos seres altamente capazes de realizar façanhas até então desconhecidas pela limitada ciência....e como já disse um filósofo - "A ciência irá acabar por falta de provas."...e tem ele toda a razão.
   Cada vez mais somos sujeitos a diganóticos médicos querendos nos limitar e determinar nosso curso de vida, inflingindo a própria condição humana de adapatação e constante aprendizado. Por vezes me pergunto: Por qual razão querem nos reduzir tanto? Será que é na intenção de despertar em nós o desejo de querer provar o contrário a quem diz tamanha babozeira, ou será a dita acomodação e frieza obtida no dia-a-dia de convívio aos enfermos, levando ao desapego total do sentimento?...Acho que por isso não optei pelo trabalho hospitalar, e admiro que o faz, mas eu JAMAIS conseguirei não ter um envolvimento emocional com pessoas tão necessitadas de atenção, carinho e sentimento. Mas vamos a nossa história de superação:



Rapaz que nasceu sem parte do cérebro consegue ler, escrever, fazer contas e tocar música

Aos três meses de idade, os médicos disseram que Hendrew não resistiria. Ele tinha menos de 1 % de chance de sobreviver. Com o apoio da mãe, ele conseguiu aprender a ler, escrever, fazer contas e muito mais.

    Mas e quando não sabemos que rumo tomar para melhorar nosso desempenho cerebral? Hendrew Gomes estava sem rumo quando chegou a Brasília com pouco mais de 8 anos de idade. Hoje, com 15 anos, ele é paciente da Rede Sarah na capital federal. Pode parecer pura diversão, mas o passeio no Lago Paranoá é uma sessão de fisioterapia.
    Aos três meses de idade, os médicos disseram que ele nem resistiria. “Um laudo que eles me deram era que meu filho era inválido e que não podia fazer nada”, lembra Selma Gomes, mãe do rapaz.
Hendrew nasceu sem uma grande parte do cérebro. “Esse buraco é preenchido por um líquido, o líquor, mas, na verdade, não tem neurônios ali. E são neurônios de áreas muito importantes, por exemplo, relacionadas com a capacidade de calcular, com a capacidade de ler”, explica a neurologista Lucia Willadino Braga.
    Mesmo assim, Hendrew conseguiu aprender a ler, escrever, fazer contas e muito mais. “É o que a gente chama de plasticidade neuronal. É a capacidade do cérebro de criar novos caminhos, quando ocorre um problema, seja um problema no nascimento, seja um acidente vascular cerebral, seja um traumatismo craniano”, afirma a Dra. Lucia Willadino Braga.
    Foi a plasticidade neuronal, mas foi também o amor de mãe que deu condições ao Hendrew para encontrar estes novos caminhos. “O médico falava que ele tinha 1 % de chance, ou menos de 1 %, e eu lutava por aquele 1%, querendo mais chance de vida e eu consegui”, conta Selma.
    A mãe do menino conta que se assustou, quando viu imagem do cérebro dele, faltando alguns pedaços: “assustei e, no mesmo tempo, me senti aliviada, porque com a capacidade de ter um pedaço tão grande faltando, e ele conseguir fazer tudo que a gente faz. Eu costumo dizer que aqui em casa a deficiente sou eu, porque ele faz coisas que eu não sei fazer, como poder exemplo a música”.Através da música e do ritmo, o cérebro do Hendrew foi estimulado a se reorganizar.
    Os testes formais parecem bem mais difíceis do que tocar cavaquinho. A mesma mão que tem dificuldade na hora de encaixar o pino no lugar certo, no Laboratório do Movimento, obedece aos comandos do cérebro na hora de tocar ou remar.“Todos nós temos as nossas deficiências, menos aparentes ou mais aparentes. Quando a gente está em uma situação mais relaxada, prazerosa, a gente desempenha muito melhor”, ressalta a neurologista Lucia Willadino Braga.“A música para mim é tudo. Dá uma sensação de algo na vida, de crescimento”, conta Hendrew Gomes, de 15 anos.
    O maior prazer de Hendrew é tocar bateria. Ele nunca teve aulas, aprendeu só de ver o tio tocar na igreja. Com simplicidade, ele nos ensina. “É legal você ver seu cérebro, principalmente as partes que estão faltando. Você não precisa ficar com tudo”, comenta o rapaz.
    Quinze anos depois de ouvir dos médicos que o seu bebê não tinha a menor chance de sobreviver, Selma está toda feliz, toda orgulhosa, olhando o menino dela que agora já é um rapaz cheio de vida, de alegria e jogando de igual para igual com os garotos do bairro. “A plasticidade neuronal existe. Nós temos muita gente para mostrar, e eu acho que o Hendrew é excepcional, porque, com a quantidade que falta de neurônios, e ele dá um jeito e resolve é um exemplo para o mundo todo”, aposta a Dra. Lucia Willadino Braga.
    Há ainda um longo caminho a percorrer. Hendrew anda rápido e sempre no rumo da superação. Não se sabe como o cérebro dele encontrou sozinho recursos para compensar as perdas. Mas será que nós podemos comandar o nosso cérebro e fazer com que ele nos ajude a enfrentar melhor as dificuldades da vida?
    Quem escolheu trilhar o caminho da meditação garante que sim. “Hoje, eu vou passear, eu vou para lá, vou para cá. Aprendi a ver natureza. Dentro de mim, eu falava: ‘Meu Deus. Onde que eu estava que eu não via nada disso?’. A gente começa a enxergar diferente as coisas.”, declara Nilda Maria de Jesus, de 64 anos.
“Qualquer pessoa consegue. Quer dizer, ela precisa do aprendizado e da disciplina”, afirma Maridite Oliveira, diretora do Hospital Geral de São Mateus.

 Fonte: Globo.com

Uma maravilhosa semana para todos,
Emerson Nogueira Vila Nova

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